O tempo passa, a gente não liga e um belo dia, quando percebemos, estamos iguais ao teatro da foto, ruinas quem nem de longe lembram que ali brilhou nas décadas de 30 e 40, o Cassino da Urca, uma das joias do Rio de Janeiro. E aí finalmente entendemos que a hora de ir embora chegou ou está próxima e nos sentimos como nos versos do poeta, “porque metade de mim é partida, mas a outra metade é saudade…” Obrigado, Oswaldo Montenegro.
Sou carioca, escritor, cronista e fotógrafo. Moro em Nova Friburgo. Transformar em letras um fato banal do quotidiano é fascinante, talvez por juntar um pouco de jornalismo, literatura e muita imaginação. Acredito que é por aí que nascem as crônicas nossas de cada dia. Sejam bem-vindos e boa leitura.
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