As luzes da cidade enganam. Iludem. Mentem. Zombam. À noite todos os gatos são pardos e as cidades podem ser uma Paris. Para perceber uma cidade como ela é, feche os olhos. Ou, como o poeta norte-americano Wallace Stevens escreveu, “jogue fora as luzes, as definições. Diga o que você vê na escuridão“.
Sou carioca, escritor, cronista e fotógrafo. Moro em Nova Friburgo. Transformar em letras um fato banal do quotidiano é fascinante, talvez por juntar um pouco de jornalismo, literatura e muita imaginação. Acredito que é por aí que nascem as crônicas nossas de cada dia. Sejam bem-vindos e boa leitura.
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